Nas palmas de
tuas mãos leio as linhas da minha vida.
Linhas
cruzadas, sinuosas, interferindo no teu destino.
Não te
procurei, não me procurastes – íamos sozinhos por estradas diferentes.
Indiferentes,
cruzamos Passavas com o fardo da vida...
Corri ao teu
encontro.
Sorri.
Falamos.
Esse dia foi
marcado com a pedra branca da cabeça de um peixe.
E, desde
então, caminhamos juntos pela vida...
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