o segredo da larva delicada
A borboleta mora,
Antes que veja a luz, que estenda as asas,
Que surja fora!
A flor, antes de abrir-se, se recata;
No botão se resume,
Antes que mostre o colorido esmalte,
Que espalhe o seu perfume.
E a flor e a borboleta, após a aurora
Breve — da curta vida,
Encontram as manhãs da primavera
E a luz do sol querida.
Dc graças cheia, a delicada virgem
Da vida no verdor,
Semelha à borboleta melindrosa,
Semelha à linda flor.
Tudo se alegra e ri em torno dela,
Tudo respira amor;
Que é a virgem formosa semelhante
À borboleta e à flor.
Para estas o sol breve se esconde,
Passam prestes os dias;
Enquanto em cada aurora, em cada ano
Tu novas graças crias!
A borboleta mora,
Antes que veja a luz, que estenda as asas,
Que surja fora!
A flor, antes de abrir-se, se recata;
No botão se resume,
Antes que mostre o colorido esmalte,
Que espalhe o seu perfume.
E a flor e a borboleta, após a aurora
Breve — da curta vida,
Encontram as manhãs da primavera
E a luz do sol querida.
Dc graças cheia, a delicada virgem
Da vida no verdor,
Semelha à borboleta melindrosa,
Semelha à linda flor.
Tudo se alegra e ri em torno dela,
Tudo respira amor;
Que é a virgem formosa semelhante
À borboleta e à flor.
Para estas o sol breve se esconde,
Passam prestes os dias;
Enquanto em cada aurora, em cada ano
Tu novas graças crias!
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