Ele sempre chega,
quando meus sonhos canções
florescem verões.
Sempre parte,
quando lágrimas estrelas
escurecem meu poente.
Meu barco hoje,
só quero-o em brinquedo,
namorando em minhas águas. . .
. . . não quero vê-lo navegar!
. . . ilusões p’ra longe levar?
e talvez,
nunca mais voltar?
Alvina Tzovenos
In: Buscas de Infinitos
quando meus sonhos canções
florescem verões.
Sempre parte,
quando lágrimas estrelas
escurecem meu poente.
Meu barco hoje,
só quero-o em brinquedo,
namorando em minhas águas. . .
. . . não quero vê-lo navegar!
. . . ilusões p’ra longe levar?
e talvez,
nunca mais voltar?
Alvina Tzovenos
In: Buscas de Infinitos
Uma belíssima escolha!! Parabéns, amiga!
ResponderEliminar-
Quando vens o teu silêncio é notado
Boa noite, e uma excelente semana. Beijos!
Um "barco" bem poético e com características especiais.
ResponderEliminarEspero k a sua filha, netos e genro se encontrem bem e livres do vírus. Tenho-me lembrado deles.
Amanhã, o meu blogue é aniversariante. Gostaria, caso lhe fosse possível, que passasse por lá. Obrigada, Maria!
Beijos e bom resto de semana.
Um barco, no ancoradouro, está seguro. Mas não é para isso que os barcos são feitos.
ResponderEliminarDescanse, reflita, sorria, se distraia. O fim de semana é seu! Beijo enorme!!!
Bela Poesia e uma boa escolha. Parabéns.
ResponderEliminarBeijo
SOL
Interessante...
ResponderEliminarBom fim de semana.
Beijinhos
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