Bateram fui abrir era a saudade
vinha para falar-me a teu respeito
entrou com um sorriso de maldade
depois sentou-se à beira do meu leito
e quis que eu lhe contasse só a metade
das dores que trago dentro do meu peito
Não mandes mais esta saudade
ouve os meus ais por caridade
ou eu então deixo esfriar esta paixão
amor podes mandar se for sincero
saudades isso não pois não as quero
Bateram novamente era o ciúme
e eu mal me apercebi de que batera
trazia o mesmo ódio do costume
e todas as intrigas que lhe deram
e vinha sem um pranto ou um queixume
saber o que as saudades me fizeram
Não mandes mais esta saudade,
ouve os meus ais por caridade,
ou eu então deixo esfriar esta paixão,
amor podes mandar se for sincero,
saudades isso não pois não as quero.
vinha para falar-me a teu respeito
entrou com um sorriso de maldade
depois sentou-se à beira do meu leito
e quis que eu lhe contasse só a metade
das dores que trago dentro do meu peito
Não mandes mais esta saudade
ouve os meus ais por caridade
ou eu então deixo esfriar esta paixão
amor podes mandar se for sincero
saudades isso não pois não as quero
Bateram novamente era o ciúme
e eu mal me apercebi de que batera
trazia o mesmo ódio do costume
e todas as intrigas que lhe deram
e vinha sem um pranto ou um queixume
saber o que as saudades me fizeram
Não mandes mais esta saudade,
ouve os meus ais por caridade,
ou eu então deixo esfriar esta paixão,
amor podes mandar se for sincero,
saudades isso não pois não as quero.
Boa noite de alegria, querida amiga Maria!
ResponderEliminarNegociar e dialogar com a saudade é salutar. Ela não pode nos detonar.
Bela escolha poética.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno
Um poema muito bem escolhido, com uma imagem brilhante! Amei! :)
ResponderEliminar-
Quando a saudade aumenta...
-
Beijos. Bom Carnaval!
Há quanto tempo não lia Afonso Lopes Vieira, querida amiga!
ResponderEliminar"Conheci-o" na escola primária, onde aprendi e "declamava" nas festas da escola, o poema "Os passarinhos" que ainda me lembro de cor -
Os passarinhos
Tão engraçados
Fazem os ninhos
Com mil cuidados. e por aí fora!
Um poema também muito bonito.
PS - Fico grata pela presença no aniversário da minha "CASA".
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Amei a simplicidade e a beleza da verde.
ResponderEliminarUm beijo, amiga.
Afonso Lopes Vieira é referência da nossa Poesia interior. Sempre objectivamente suave e verdadeiro.
ResponderEliminarObrigado por no-lo "trazeres".
Beijo
SOL