Sou escravo da palavra
Mas dono do meu silêncio.
De uma a outra alvorada
A palavra que foi dada
Necessita ser honrada
Por isto eu sou um escravo
De tudo que foi falado
E pra se evitar o pranto
Para a vida ser encanto
Criando um ambiente santo
É muito conveniente
Um silêncio bem silente.
Walter Dimenstein
Médico e poeta pernambucano
Mas dono do meu silêncio.
De uma a outra alvorada
A palavra que foi dada
Necessita ser honrada
Por isto eu sou um escravo
De tudo que foi falado
E pra se evitar o pranto
Para a vida ser encanto
Criando um ambiente santo
É muito conveniente
Um silêncio bem silente.
Walter Dimenstein
Médico e poeta pernambucano
Olá, querida amiga Maria!
ResponderEliminarAmo meu silêncio...
Nele estou rodeada de palavras.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos
Si hay voz hay que hacerla sentir y dar a conocer...
ResponderEliminarBesos.
Querida Maria,
ResponderEliminarÉ no silêncio que pensamos melhor, que surgem as ideias, que refletimos sobre a vida! Adorei o poema que nos compartilha!
Um beijo!
Não conhecia o Autor mas o seu Poetar é magnífico.
ResponderEliminarGrato pela escolha, Maria.
Beijo,
SOL da Esteva
O poeta tem toda a razão...
ResponderEliminarGostei de o ler.
Bom fim de semana.
Beijinhos
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