Sou escravo da palavra
Mas dono do meu silêncio.
De uma a outra alvorada
A palavra que foi dada
Necessita ser honrada
Por isto eu sou um escravo
De tudo que foi falado
E pra se evitar o pranto
Para a vida ser encanto
Criando um ambiente santo
É muito conveniente
Um silêncio bem silente.
Walter Dimenstein
Médico e poeta pernambucano
Mas dono do meu silêncio.
De uma a outra alvorada
A palavra que foi dada
Necessita ser honrada
Por isto eu sou um escravo
De tudo que foi falado
E pra se evitar o pranto
Para a vida ser encanto
Criando um ambiente santo
É muito conveniente
Um silêncio bem silente.
Walter Dimenstein
Médico e poeta pernambucano
Olá, querida amiga Maria!
ResponderEliminarAmo meu silêncio...
Nele estou rodeada de palavras.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos