quando a mágoa
viajante costumeiro
tinge de maresias
a boca silenciosa
de tantos
de todos os meus dias.
quando a alegria
máscara brincalhona
fingindo felicidade
margeia de folhagem
como pingos d’água
toda uma estrada
a de todas as horas minhas.
Não se esquece jamais mágoa e alegria
dança vertiginosa
no palco de tantas fantasias.
Alvina Nunes Tzovenos
de Palavras ao Tempo
viajante costumeiro
tinge de maresias
a boca silenciosa
de tantos
de todos os meus dias.
quando a alegria
máscara brincalhona
fingindo felicidade
margeia de folhagem
como pingos d’água
toda uma estrada
a de todas as horas minhas.
Não se esquece jamais mágoa e alegria
dança vertiginosa
no palco de tantas fantasias.
Alvina Nunes Tzovenos
de Palavras ao Tempo
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ResponderEliminarVisitando, lendo, gostando, elogiando e deixando: cumprimentos poéticos, e também:
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“” Votos de uma Páscoa muito feliz extensivo a toda a sua família ””…
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Gostei da advertência e do poema impregnado de poesia!
ResponderEliminarBeijinhos, Maria!