Saudade é o cantar apaixonado
De um sabiá em tarde branda e linda;
É o espelho indelével do passado
Com a imagem de alguém que se ama ainda.
Saudade é um riso triste, amargurado,
Disfarçando uma dor cruel, infinda...
Bater de um coração descompassado
Na avidez de esperar provável vinda.
É a noite mal dormida, o olhar sofrido;
Dentro de nós o peito dolorido
Prestes a explodir de ansiedade...
É a lágrima discreta, comovente,
Rolando pela face, lentamente
Acolhendo terrível realidade.
Bernardina Vilar
De um sabiá em tarde branda e linda;
É o espelho indelével do passado
Com a imagem de alguém que se ama ainda.
Saudade é um riso triste, amargurado,
Disfarçando uma dor cruel, infinda...
Bater de um coração descompassado
Na avidez de esperar provável vinda.
É a noite mal dormida, o olhar sofrido;
Dentro de nós o peito dolorido
Prestes a explodir de ansiedade...
É a lágrima discreta, comovente,
Rolando pela face, lentamente
Acolhendo terrível realidade.
Bernardina Vilar
Bom dia de paz, querida amiga Maria!
ResponderEliminarUm poema que me emocionou muito.
Dormirei no braço da saudade.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno
Poema deslumbrante que muito gostei de ler. Grato pela gentil partilha.
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Los recuerdos nos hacen sufrir más d elas veces, pero eso al final descansa...besos
ResponderEliminar¡Qué tristeza de bello poema, Maria! me ha encantado, ¡cuánta inspiración! Gracias por compartirlo. Un abrazo.
ResponderEliminar