era a Ilha dos cálidos poentes,
das aves a cantar, em revoadas,
do cheiro a mel e a flor dos dias quentes.
Longas fitas, lianas ou serpentes,
enroscam-se nas árvores copadas.
Germinam, silenciosas, as sementes
se a chuva cai em bátegas pesadas.
A noite desce, aos poucos, sobre a Ilha
como arrendada, tépida mantilha
de fios de ouro, de luar azul.
Há sussurros de insectos na folhagem
e um cheiro a mar, o apelo da viagem
que chega em ondas e que vem do Sul.
Maria Fernanda Telles de Castro
Oi Maria,
ResponderEliminarLinda poesia e linda imagem
O calor aqui tá tão forte que deu até vontade de me jogar nesse rio.
Beijos no coração
Lua Singular
Hi Maria.
ResponderEliminarI have not seen your translation button for a while.
Unfortunately.
Groettie from Patricia.
Boa tarde!
ResponderEliminarQue poema fantástico. Parabéns pela escolha!
Tristeza em poucas palavras...
Beijo e uma excelente semana!
Belíssimo poema! Uma ilha é sempre inspiradora, até pela necessidade de voar.
ResponderEliminarBeijos, Maria
Divino Soneto, Mágico...
ResponderEliminarQuem não se inspira assim numa ilha destas?
Parabéns.
Beijo
SOL
Ando por esse teu belo espaço, querida Maria, é encantador.
ResponderEliminarbeijo! Uma linda semana!