Sente-se na vidraça da alma
uma ténue luz e sombra
de velhos fantasmas
habitantes de nossas horas.
Sente-se a solitária solidão
a verter lágrimas
quando a hora tornou-se escrava
dos pensamentos.
Sente-se a voz fugidia e quente
das noites abandonadas
a falarem com ventos quebrados
quando o relógio apressou-se demais.
Sente-se a vida galopando
e a imitar andorinhas
que escondem seus olhos
porque fingem que não sentem
a vida passando . . .
Alvina Nunes Tzovenos
De Palvras ao Vento
uma ténue luz e sombra
de velhos fantasmas
habitantes de nossas horas.
Sente-se a solitária solidão
a verter lágrimas
quando a hora tornou-se escrava
dos pensamentos.
Sente-se a voz fugidia e quente
das noites abandonadas
a falarem com ventos quebrados
quando o relógio apressou-se demais.
Sente-se a vida galopando
e a imitar andorinhas
que escondem seus olhos
porque fingem que não sentem
a vida passando . . .
Alvina Nunes Tzovenos
De Palvras ao Vento
Não conhecia... Gostei de ler. Bjnhs
ResponderEliminar~~~~~~
Imagem e poema deslumbrantes de ver e ler
ResponderEliminar.
Um Sábado feliz … Saudações cordiais.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Hermoso poema, Maria. Gracias por compartirlo. Un abrazo.
ResponderEliminarUm belo poema. Obrigada pela partilha!!
ResponderEliminar-
Pintam flores com aguarelas
.
Beijo. Bom fim de semana!
Não conheço a poeta mas gostei muito da partilhar. Bom dia. Linda imagem..bjsss
ResponderEliminarLongos Passos, afinal porque o caminho também é longo.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Não conhecia. Gostei.
ResponderEliminarBonita a imagem.
Abraço e brisas doces **