Essa ternura grave
que me ensina a sofrer
em silêncio, na suavidade
do entardecer,
menos que pluma de ave
pesa sobre meu ser.
E só assim, na levitação
da hora alta e fria,
porque a noite me leve,
sorvo, pura, a alegria,
que outrora, por mais breve,
de emoção me feria.
Henriqueta Lisboa
in "Azul profundo"
que me ensina a sofrer
em silêncio, na suavidade
do entardecer,
menos que pluma de ave
pesa sobre meu ser.
E só assim, na levitação
da hora alta e fria,
porque a noite me leve,
sorvo, pura, a alegria,
que outrora, por mais breve,
de emoção me feria.
Henriqueta Lisboa
in "Azul profundo"
Bom dia de sábado, querida amiga Maria!
ResponderEliminarTão bonita a leveza do poema mesmo para a dor da solidão.
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Uma linda serenidade.
ResponderEliminarUma bela e generosa partilha em poesia Maria.
Gostei de ler.
Beijo e paz.
Um poema muito bonito! :))
ResponderEliminar--
Coisas de uma vida
Votos de um excelente fim de semana.
Beijos
Um poema muito delicado.
ResponderEliminarUm abraço
Olá Maria.
ResponderEliminarAh! É como se todo sofrer se diluísse
Na suavidade do entardecer.
Contemplo e por algum momento, esqueço.
Beijo e boa semana.
A sensibilidade de quem escreve, a relação entre o anoitecer e o desafio acrescido para o sentir.
ResponderEliminarGostei muito, um abraço e boa semana
Bellos versos, María...me han encantado...son pura dulzura. Un abrazo.
ResponderEliminarOlá amiga Maria!
ResponderEliminarUm belíssimo poema, inspirado sobre a reflexão na dor e solidão que muito afeta a todos nós no actual momento.
Gostei imensamente.
Beijinhos de paz fraterna.
Luísa Fernandes