Descamba o sol no ocaso além do monte...
O dia moribundo se despede!
Entre os rochedos rumoreja a fonte
E o silêncio ao redor, saudades mede.
A escuridão já paira no horizonte
A tarde, pra dormir, tristonha pede...
E sobre as nuvens, reclinando a fronte
De que o dia partiu não se apercebe.
No campanário o bimbalhar de um sino
Tange dolente ao perpassar do vento
Doce acorde de paz, tranquilidade...
Meu coração se sente pequenino
Para conter num canto de lamento
O infinito sem par de uma saudade!
Bernardina Vilar
O dia moribundo se despede!
Entre os rochedos rumoreja a fonte
E o silêncio ao redor, saudades mede.
A escuridão já paira no horizonte
A tarde, pra dormir, tristonha pede...
E sobre as nuvens, reclinando a fronte
De que o dia partiu não se apercebe.
No campanário o bimbalhar de um sino
Tange dolente ao perpassar do vento
Doce acorde de paz, tranquilidade...
Meu coração se sente pequenino
Para conter num canto de lamento
O infinito sem par de uma saudade!
Bernardina Vilar
Bom dia:- Soneto maravilhoso que muito gostei de ler.
ResponderEliminar.
Saudações amigas. Domingo feliz.
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Poema: “ Lágrimas de Amor “
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Hello Maria, a beautiful poem. I like the time when the sun sets, this play of colors and lights in the sky. Then some undefined longings really awaken in us. Hugs, good new week.
ResponderEliminarBom domingo de Paz, querida amiga Maria!
ResponderEliminarBonito demais ver o descanso do dia e do sol.
O ocaso é instigante.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos
La poeta no parece contenta de lo que vive, aunque abre algo de esperanza por venir...abrazo
ResponderEliminarHermoso poema, Maria, me gustó en especial la última estrofa. Un besito.
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