Foram-se abrindo aos poucos as estrelas...
De margaridas lindo campo em flor!
Tão alto o céu!... Pudesse eu ir colhê-las...
Diria alguma si me tens amor...
Estrelas altas! Que me importam elas?
Tão longe estão!... Tão longe deste mundo...
Trêmulo bando de distantes velas
Ancoradas no azul do céu profundo...
Porém meu coração quase parou,
Lá foram voando as esperanças minhas
Quando uma, dentre aquelas estrelinhas,
Deus a guie! Do céu se despencou...
Com certeza era o amor que tu me tinhas
Que repentinamente se acabou!...
Mario Quintana,
in A cor do invisível
De margaridas lindo campo em flor!
Tão alto o céu!... Pudesse eu ir colhê-las...
Diria alguma si me tens amor...
Estrelas altas! Que me importam elas?
Tão longe estão!... Tão longe deste mundo...
Trêmulo bando de distantes velas
Ancoradas no azul do céu profundo...
Porém meu coração quase parou,
Lá foram voando as esperanças minhas
Quando uma, dentre aquelas estrelinhas,
Deus a guie! Do céu se despencou...
Com certeza era o amor que tu me tinhas
Que repentinamente se acabou!...
Mario Quintana,
in A cor do invisível
Boa tardinha de sábado, querida amiga Maria!
ResponderEliminarQuando uma estrela cai do céu, o amor chora e nunca mais volta a brilhar.
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos
Belo poema de Mário Quintana.
ResponderEliminarSempre com aquela sensibilidade que tão bem conhecemos.
Muito obrigada, querida Maria.
Beijinhos
Olinda
Oi Maria, Bom dia!!!!! A poesia é a Arte de Escrever e escrevendo a gente demonstra nossos sentimentos. Belíssima poesia. Beijos.
ResponderEliminarUn gran poeta, bellas sus letras. Un beso
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