As horas dançam no tempo
e o tempo, na madrugada.
Do cimo da vida, apenas
vejo a poeira na estrada.
Meus rastros viraram pedras
na terra do antigamente.
E as horas morrem no tempo
como o tempo, no poente.
Gilberto Mendonça Teles
Planície “in” Hora Aberta
e o tempo, na madrugada.
Do cimo da vida, apenas
vejo a poeira na estrada.
Meus rastros viraram pedras
na terra do antigamente.
E as horas morrem no tempo
como o tempo, no poente.
Gilberto Mendonça Teles
Planície “in” Hora Aberta
Muy original y bonito este poema que nos compartes, María. Un abrazo.
ResponderEliminarUn bello poema que nos habla del tiempo en la vida.
ResponderEliminarUn abrazo y buen fin de semana.
Parabéns pelo excelente poema que partilhou connosco!:)
ResponderEliminarFelizes somos ao contemplar o amanhecer
.
Beijos, e um excelente fim de semana!
Olá Maria.
ResponderEliminarE assim é o tempo.
Bonito poema.
Beijo e bom final de semana.
Estimada Maria, un grato poema que nos habla del tiempo, algo difícil de retener. Gracias por compartir. Te invito a mi otro blog de poemas: "MIL VERSOS PARA EL RECUERDO". Serás bienvenida. Un abrazo grande.
ResponderEliminarA noção de tempo vai mudando...
ResponderEliminarMuito interessante, MV. Gostei de ler. Beijinhos
~~~~~~~~~
Poema magnífico! Jogo magistralmente dois dos conceitos mais complexos e, ao mesmo tempo, mais abstractos com que se depara a humanidade: o espaço e o tempo... e como este se esgota na consumição das almas e na consumação dos actos.
ResponderEliminarUm abraço!
Paso a paso vamos reconociéndonos pasajeros...
ResponderEliminarBesos.