Deixa um momento o
asfalto, vem comigo,
entre jogos de sombra e claridade
conhecer a cintura da cidade.
Respira a plenitude do silêncio
destes montes e montes sucessivos
que ignoram a dor dos seres vivos.
Mergulha no mistério vegetal
da mata exuberante, onde as lianas
e as bromélias se calam, soberanas.
E na imobilidade do saveiro
diante da igrejinha, vai sentindo
o que é doçura e paz na hora fluindo.
entre jogos de sombra e claridade
conhecer a cintura da cidade.
Respira a plenitude do silêncio
destes montes e montes sucessivos
que ignoram a dor dos seres vivos.
Mergulha no mistério vegetal
da mata exuberante, onde as lianas
e as bromélias se calam, soberanas.
E na imobilidade do saveiro
diante da igrejinha, vai sentindo
o que é doçura e paz na hora fluindo.
Bello poema, no hay nada igual como sumergirse en un bello canto a la naturaleza.
ResponderEliminarUn fuerte abrazo y buen fin de semana.
Hay paz en todo lugar que se siente la creación de Dios.
ResponderEliminarestés muy bien!
Olá Maria
ResponderEliminarAdorei tudo, imagem, texto
Sempre bom andar, sentir o ar, e a canção que a natureza envia.
Boa noite e boa semana pra você.
Beijos
O nosso Drummond no seu romantismo envolvido com a natureza.
ResponderEliminarBonita escolha Maria.
Boa semana na leveza.
Beijo de paz.
Um belo poema, de um magnífico Poeta.
ResponderEliminarUm abraço
Gosto da poesia do escritor e gostei deste poema tão simples e romântico...
ResponderEliminarDias agradáveis, Maria. Beijinho
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