Não são as grandes alegrias as mais belas,
As que mais nos contentam o coração,
São, por vezes – divinas bagatelas!... –
Aquelas
Que a gente não espera e que as cousas nos dão.
Um galho que floriu numa varanda,
Um incêndio de sol num vidro multicor,
O aroma que o jardim, como um presente, manda,
Uma carta encontrada,
E essa palavra branda
Que talvez não quisesse dizer nada,
Onde julgaste ver uma sombra de amor...
As que mais nos contentam o coração,
São, por vezes – divinas bagatelas!... –
Aquelas
Que a gente não espera e que as cousas nos dão.
Um galho que floriu numa varanda,
Um incêndio de sol num vidro multicor,
O aroma que o jardim, como um presente, manda,
Uma carta encontrada,
E essa palavra branda
Que talvez não quisesse dizer nada,
Onde julgaste ver uma sombra de amor...
Sem comentários:
Enviar um comentário