Noite. Fundura. A treva
E mais doce talvez...
E uma ânsia de nudez
Sacode os filhos de Eva.
Não a nudez apenas
Dos corpos sofredores
Mas a das almas plenas
De indecisos amores.
A voz do sangue grita
E a das almas responde!
Labareda infinita
Que nas sombras se esconde.
Mas quase sem ruído,
Na carne ao abandono
O hálito do sono
Desce como um vestido...
Pedro Homem de Melo
E mais doce talvez...
E uma ânsia de nudez
Sacode os filhos de Eva.
Não a nudez apenas
Dos corpos sofredores
Mas a das almas plenas
De indecisos amores.
A voz do sangue grita
E a das almas responde!
Labareda infinita
Que nas sombras se esconde.
Mas quase sem ruído,
Na carne ao abandono
O hálito do sono
Desce como um vestido...
Pedro Homem de Melo
Muy bella poesía, dibuja emociones muy intensas.
ResponderEliminarPoema e pintura, deslumbrantes.
ResponderEliminar.
Feliz fim de semana… abraço poético
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Belas partilhas. Boa noite. bjss
ResponderEliminarExcelente poema!!
ResponderEliminar-
Procuro nas brechas do meu tempo
Bom Domingo. Beijos
Belo poema de Pedro Homem de Melo.
ResponderEliminarGostei muito de o encontrar aqui publicado.
Grata pela partilha, amiga Maria.
Beijo
Olinda