duma vida incolor, sem fantasia,
vou ver se encontro, noutro meridiano,
a emoção que desejo em cada dia.
Vou procurar, sem lógica, sem plano,
um pouco de aventura, de alegria.
Não mais o miserável quotidiano,
antes o vendaval que a calmaria.
Antes dor... No barco em que navego,
sem bússola, sem leme, louco e cego,
vou procurar inexistentes rotas.
Ó meu veleiro doido, sem governo,
a caminho, talvez, do céu, do inferno,
sobre espumas e asas de gaivotas.
Maria Fernanda Teles de Castro e Quadros Ferro
Uma escolha sublime! Amei o poema!!
ResponderEliminar-
A voz que me afaga e endoidece
.
Beijo, e bom fim de semana.
Olá!
ResponderEliminarBonito poema.
Às vezes navegamos sem rumo, pois a bússola deu um problema ou se quebrou.
Mas temos a fé nesse navegar, seja em mares brandos ou bravios.
Se atraca num porto seguro.
Boa semana
Beijo
Todos debemos navegar alguna vez sin rumbo fijo y dejarnos llevar a merced de nuestro corazón.
ResponderEliminarUn fuerte abrazo y buen resto de domingo.
A vida precisa da caixa de lápis de cor.
ResponderEliminarBoa semana.Bjs.