Não quero cantar amores,
Amores são passos perdidos.
São frios raios solares,
Verdes garras dos sentidos.
São cavalos corredores
Com asas de ferro e chumbo,
Caídos nas águas fundas.
Não quero cantar amores.
paraísos proibidos,
contentamentos injustos,
Feliz adversidade,
Amores são passos perdidos.
São demência dos olhares,
Alegre festa de pranto,
São furor obediente,
São frios raios solares.
Da má sorte defendidos
Os homens de bom juízo
Têm nas mãos prodigiosas
Verdes garras dos sentidos.
Não quero cantar amores
Nem falar dos seus motivos.
Amores são passos perdidos.
São frios raios solares,
Verdes garras dos sentidos.
São cavalos corredores
Com asas de ferro e chumbo,
Caídos nas águas fundas.
Não quero cantar amores.
paraísos proibidos,
contentamentos injustos,
Feliz adversidade,
Amores são passos perdidos.
São demência dos olhares,
Alegre festa de pranto,
São furor obediente,
São frios raios solares.
Da má sorte defendidos
Os homens de bom juízo
Têm nas mãos prodigiosas
Verdes garras dos sentidos.
Não quero cantar amores
Nem falar dos seus motivos.
Querida amiga,
ResponderEliminarTão belo poema, merece o meu agradecimento por tê-lo publicado.
Parabéns pela escolha
Beijinho!
E eu quero cantar mores
ResponderEliminarPorque só o amor é vida.
Sem amor não há saída
E com amor, onde fores
Encontrarás muitas flores,
Perfumes, sonhos e a lida
De quem busca amor, querida,
Porque sem amor há dores.
Assim o amor pra mim
É vida e é sonho, e assim
Como lembrança e esperança
Tento cantar de onde vim
Pelo amor que houve, afim
Da luz que estua em bonança.
Grande abraço, Maria. Linda postagem! Parabéns! Laerte.
Charming photos you have here, Maria!
ResponderEliminarThank you for follow my blog!
Have a lovely day!
Susanna from The Almond Valley
Boa tarde, lindo poema, escrito por Augustina Bessa só pode ser lindo e perfeito.
ResponderEliminarFeliz semana.
AG