Tenho uma arma secreta
ao serviço das nações.
Não tem carga nem espoleta
mas dispara em linha recta
mais longe que os foguetões.
Não é Júpiter, nem Thor,
nem Snark ou outros que tais.
É coisa muito melhor
que todo o vasto teor
dos Cabos Canaverais.
A potência destinada
às rotações da turbina
não vem da nafta queimada,
nem é de água oxigenada
nem de ergóis de furalina.
Erecta, na noite erguida,
em alerta permanente,
espera o sinal da partida.
Podia chamar-se VIDA.
Chama-se AMOR, simplesmente.
ao serviço das nações.
Não tem carga nem espoleta
mas dispara em linha recta
mais longe que os foguetões.
Não é Júpiter, nem Thor,
nem Snark ou outros que tais.
É coisa muito melhor
que todo o vasto teor
dos Cabos Canaverais.
A potência destinada
às rotações da turbina
não vem da nafta queimada,
nem é de água oxigenada
nem de ergóis de furalina.
Erecta, na noite erguida,
em alerta permanente,
espera o sinal da partida.
Podia chamar-se VIDA.
Chama-se AMOR, simplesmente.
António Gedeão
Olá, querida amiga Maria!
ResponderEliminarO Amor é a maior potência do mundo.
Tem toda razão o escritor.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho
Um poema muito interessante.
ResponderEliminarA ilustração é linda e o poema tão adequado aos tempos que vivemos.
ResponderEliminarO Amor era a única arma secreta que fazia falta neste mundo de sombras!
Mena
El amor siempre brinda la oportunidad de ser feliz
ResponderEliminar¡Hola! Me ha encantado tu post, lo he disfrutado mucho.
ResponderEliminarExcelente contenido tu Blog.
Un saludo. Blues Hendrix 👍
António Gedeão é também um escritor raro, pela sua inegável originalidade.
ResponderEliminarAbraço poético.
Juvenal Nunes