Silêncio, nostalgia...
Hora morta, desfolhada,
sem dor, sem alegria,
pelo tempo abandonada.
Luz de Outono, fria, fria...
Hora inútil e sombria
de abandono.
Não sei se é tédio, sono,
silêncio ou nostalgia.
Interminável dia
de indizíveis cansaços,
de funda melancolia.
Sem rumo para os meus passos,
para que servem meus braços,
nesta hora fria, fria?
Hora morta, desfolhada,
sem dor, sem alegria,
pelo tempo abandonada.
Luz de Outono, fria, fria...
Hora inútil e sombria
de abandono.
Não sei se é tédio, sono,
silêncio ou nostalgia.
Interminável dia
de indizíveis cansaços,
de funda melancolia.
Sem rumo para os meus passos,
para que servem meus braços,
nesta hora fria, fria?
Maria Fernanda Telles de Castro e Quadros
A imagem é encantadora, assim como o poema pleno de emoção e sensibilidade!
ResponderEliminarBeijos e uma linda semana!
Um belíssimo poema, com uma imagem também encantadora.
ResponderEliminarHoje, passo apenas para vos dizer, presente. Com calma, nos seguintes posts já deverá ser diferente! Agradeço a todos pela paciência que tiveram, em esperar por mim. OBRIGADA.
ResponderEliminar-
Estou de volta
Beijos e um excelente dia!
Poema melancólico e de grande beleza, que nos veste como uma segunda pele...
ResponderEliminarBeijinhos.
Poesia mágica. Sensacional!
ResponderEliminarBeijo
SOL