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02/10/2021

Poema Canção de Gilberto Mendonça Teles






As horas dançam no tempo
e o tempo, na madrugada.

Do cimo da vida, apenas
vejo a poeira na estrada.

Meus rastros viraram pedras
na terra do antigamente.

E as horas morrem no tempo
como o tempo, no poente.


Gilberto Mendonça Teles
Planície “in” Hora Aberta



8 comentários:

  1. Muy original y bonito este poema que nos compartes, María. Un abrazo.

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  2. Un bello poema que nos habla del tiempo en la vida.
    Un abrazo y buen fin de semana.

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  3. Parabéns pelo excelente poema que partilhou connosco!:)

    Felizes somos ao contemplar o amanhecer
    .
    Beijos, e um excelente fim de semana!

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  4. Olá Maria.
    E assim é o tempo.
    Bonito poema.
    Beijo e bom final de semana.

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  5. Estimada Maria, un grato poema que nos habla del tiempo, algo difícil de retener. Gracias por compartir. Te invito a mi otro blog de poemas: "MIL VERSOS PARA EL RECUERDO". Serás bienvenida. Un abrazo grande.

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  6. A noção de tempo vai mudando...
    Muito interessante, MV. Gostei de ler. Beijinhos
    ~~~~~~~~~

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  7. Poema magnífico! Jogo magistralmente dois dos conceitos mais complexos e, ao mesmo tempo, mais abstractos com que se depara a humanidade: o espaço e o tempo... e como este se esgota na consumição das almas e na consumação dos actos.
    Um abraço!

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  8. Paso a paso vamos reconociéndonos pasajeros...

    Besos.

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