Mar afora, mar adentro
lá vai singrando um veleiro
quem dera ser passageiro
pra correr nas mãos do vento.
lá vai singrando um veleiro
quem dera ser passageiro
pra correr nas mãos do vento.
Mar adentro, mar afora
como navega ligeiro
cruzando este golfo inteiro
nas cores vivas da aurora.
como navega ligeiro
cruzando este golfo inteiro
nas cores vivas da aurora.
Onde vais assim tão cedo
rumo à ilha do Arvoredo
levando meu coração…?
rumo à ilha do Arvoredo
levando meu coração…?
Vou navegando contigo
meus olhos te seguem, amigo
perdidos na imensidão.
meus olhos te seguem, amigo
perdidos na imensidão.
Manoel de Andrade,
(Baia de Zimbros)
Bonita escolha!Amei!!
ResponderEliminarObrigada:)
Quando olho o horizonte e te imagino.
Beijos e uma excelente semana!
E eu até gostaria de estar agora nesse veleiro, sentindo toda essa brisa.
ResponderEliminarAbraços esmagadores e dias felizes.
Magnífico poema de onde imana a sede de viajar. É que a poesia não se aquieta.
ResponderEliminarBeijos, Maria.